quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Retorno!!!

Meu rebento..Marias ki não deixaram rebentar, rebentam outrora! Capricho de volupias mau resolvidas! Sempre hei de Amar-te Marias de todas as horas..Rebentou em todos os cantos, cantou..e hei de cantar! Minha poesia extasia o céu da minha boca!!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Depois de amanhã-ziemerhoff

Depois de amanhã


O vento me confundiu
Supôs que me soprava
Saiu andando com o pé atrás
De traz do que ele sempre faz

Antes de um salto
O assalto e um prato
Da fome do homem
Distante de onde você mora e chora

Fumaça esfumaça a massa
Massacra Esparta
Que parta daí e fuja daqui

Não se moveu
Deus apareceu
E deu o ar da graça
De graça
Gratuito no intuito de tragar o sagrado instinto

A terra enterrada por historias mal-contadas
Contadas previamente por quem contou a historia
Ficou só na memória

Shangri-lá-Ziemerhoff

Shangri-lá

Abra os braços redentor
Rogai por vós profanos auto-imunes
Cometa todas as gafes possíveis e imperdíveis
Encurta os laços ó sabedor

Troca-se um predicado pelo próprio mito
O vosso sacrifício em xeque
Em pauta o quão podes ser da plebe

Supuséssemos raiva assombrada
Alicerces da minha fala calam
Acabou Van Gogh também se mata

Passagem pra todas as voltas
Memórias catastróficas historias
Acabou Van Gogh também se mata

Místicos sem resposta
Credo pobre esnobe pode achar
Por entre linhas aprontar, desenrolar vacilos
Versículos salmos e capítulos

Aqui jaz faz parte
Tudo o há de errado em marte se começa pelo fim

A arte da destruição-Ziemerhoff

A arte da destruição


Manusear a destruição
Para instruir todo o holocausto do prazer
Invocai todas as forças
Mestre da maquinaria de invenção

Metranca em direção das dunas de concreto armado
Prospecto pioneiro
Vocativamamente dom guerrilheiro em tal aspecto
Ofereço-lhe a juventude eterna

Julgo só o que vejo
Produto do infruto dos ultrajes
Vejam que belos trajes
Carlitos também bateria palmas
Vejam que bela imagem
Vejam que belos trajes

Os primeiros onze heróis
Vieram doar todo pão e circo
O brilho dos faróis
Ofuscai a real situação de cinco pecados capitais

Isso significa não ter mistério algum
Não da pra estar mais claro
Os triunfos estão expostos pra qualquer um
Este é o prefacio da sétima arte

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Remanso-Ziemerhoff

Remanso


De onde se traz o amanhã
Se não for de hoje a tarde
Pra fazer nossa fé
E se manter de pé

Descanso traz o sossego
Vigia a tristeza
Remanso Beija a fraqueza
Pra quem dormiu com medo

Será que vão saber?
De onde vem a nobreza
Sentir o que está sentindo
É sentimento de quem está mentindo



Me diz se o remanso
É mais do que desejo
De trazer o beijo
Remanso e descanso em noite fria
Me diz se o remanso
Veio pra ficar
Ou só está de passagem
Pra nos tirar a coragem

Poeta vem me dizer
Aonde é que você mora
Pra quem sabe um dia eu saber
Como é que você chora

Profeta vem me contar
O que comigo acontece
Pra quem sabe um dia eu notar
O que é que a gente merece

Sumir até a esquina
Cecília não é mais menina
Ensina enganar todo mundo
Ensina sumir num segundo

Pergaminho-Ziemerhoff

Pergaminho


Por castigo de quem sempre se engajou
O jeito de dizer em folha pautada
O que sempre acreditou

Notasse quando atressara a rua
Pedisse um caos
Com um punhadode flúor suor
Ergue-se um estandarte
Em toda parte vira sal

Trago ódios pra juntar com anseios
Trago dinheiro debaixo do braço
Pra mostrar o que eu nunca faço
Vai partir pro infinito
Por que de longe ele é mais bonito

Se encontrara de repepente com Afrodite num acaso
“Pergaminhar” um alvará de soltura
Salivo conjuração de doçura
Aqui não se voga a liberdade

Espio os retangulares prisioneiros
U m confessionário, um voto, uma injuria
Petição de um valor absurdo
Curto raso, bem claro e confuso

Sucinto bem claro raso e fajuto
Antevisto vai seco e astuto
Doutrina é esvairão seu visconde
Arcebispo em quesito razão

Pergaminhar abuso
santo
Pregaminhar um abuso santo